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Ana Paulo
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05 de mai. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
Nos termos do Decreto-Lei n.º 101-D/2020, todos os edifícios de comércio e serviços em funcionamento estão sujeitos ao cumprimento de requisitos específicos relativos à qualidade do ar interior (QAI), devendo assegurar limiares de proteção e condições de referência adequadas, de forma a garantir a saúde e o bem-estar dos ocupantes. Adicionalmente, o mesmo diploma estabelece que os grandes edifícios de comércio e serviços (GES), bem como aqueles que integrem creches, estabelecimentos de educação pré-escolar, escolas do 1.º ciclo do ensino básico e estruturas residenciais para pessoas idosas, ficam obrigados à realização de uma Avaliação Simplificada Anual (ASA), com o objetivo de verificar o cumprimento dos requisitos essenciais relacionados com a QAI, incluindo a análise e verificação da conformidade dos resultados obtidos. Com a publicação do Despacho n.º 1618/2022, de 10 de fevereiro, foi estabelecido o regime de ASA aplicável aos GES, reforçando a monitorização e a gestão da qualidade do ar interior. Esta avaliação consiste numa verificação anual simplificada de requisitos legais, com a finalidade de proteger a saúde dos utilizadores dos edifícios e promover a eficiência energética dos sistemas de climatização. A ASA é obrigatória para todos os GES que disponham de sistemas de climatização com potência térmica nominal igual ou superior a 25 kW, conforme definido pelo Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE).   Objetivos do despacho: 1.    Monitorizar parâmetros como CO₂, temperatura e humidade relativa; 2.    Assegurar o cumprimento do Decreto-Lei n.º 118/2013, que regula a eficiência energética dos edifícios; 3.    Melhorar o conforto térmico e a saúde ocupacional dos utilizadores; 4.    Reduzir riscos associados à má qualidade do ar, como problemas respiratórios, fadiga e proliferação de microrganismos.   1. Quem é responsável pela realização da ASA? O proprietário ou entidade exploradora do edifício deve contratar um perito qualificado no âmbito do SCE para realizar a avaliação. 2. Quais são as consequências do incumprimento? O incumprimento pode originar contraordenações, bem como sanções no âmbito da responsabilidade civil e laboral, em caso de danos à saúde dos ocupantes.
Qualidade do ar no interior dos edifícios content media
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Ana Paulo
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28 de abr. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
28 de Abril | Vamos celebrar com conhecimento e prevenção! O Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho é uma oportunidade para reforçarmos o nosso compromisso com ambientes laborais seguros, saudáveis e produtivos. A prevenção é o melhor caminho para evitar acidentes e doenças profissionais. Neste dia, convidamos todos os trabalhadores a refletir sobre os comportamentos no trabalho e a adotar práticas mais seguras no seu dia a dia. TESTE O SEU CONHECIMENTO EM SST! 1. Qual destes EPI é obrigatório numa zona de ruído elevado? A) Capacete B) Luvas C) Protetores auditivos D) Óculos 2. Quantos extintores devem existir, no mínimo, por piso, segundo a legislação portuguesa? A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 3. O que deve fazer antes de usar uma máquina industrial? A) Ver se está ligada B) Perguntar ao colega C) Verificar as instruções de segurança D) Nada, basta começar Veja o quanto é promotor da segurança: • 3/3: 👏 Segurança é com você! • 2/3: 👍 Está no caminho certo. • 1 ou menos: ⚠️ Hora de rever os procedimentos de segurança!   Soluções: 1) C); 2) B); 3) C) Palavras para encontrar: SEGURANÇA / SAÚDE / EPI / RISCO / PREVENÇÃO / ACIDENTE / TRABALHO / AUDITORIA / EXTINTOR PARTICIPE!   Incentive a equipa a participar e oferecer sugestões de melhoria em SST. Segurança é um trabalho de todos!
DIA MUNDIAL DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO content media
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Ana Paulo
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11 de abr. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A condução de empilhadores é uma atividade comum em muitos setores, mas também representa riscos significativos se não for realizada de forma segura e legalmente adequada. De acordo com a legislação em vigor (nomeadamente o Código do Trabalho e a Lei n.º 102/2009, na sua redação atual), é obrigatório que todos os operadores de empilhadores estejam devidamente formados e habilitados para conduzir este tipo de equipamento. A formação deve abranger: • Funcionamento e manuseamento do equipamento • Regras de segurança no local de trabalho • Manutenção preventiva • Simulações práticas A entidade patronal é responsável por garantir que os trabalhadores tenham formação adequada e atualizada, contribuindo para a redução de acidentes e o cumprimento da legislação. Perguntas frequentes: 1. Todos os operadores precisam de um certificado para conduzir empilhadores? Sim. A formação deve ser documentada e comprovada com um certificado válido. 2. A formação tem validade? É necessário reciclagem? Sim. Embora a legislação não defina um prazo específico, recomenda-se reciclagem a cada 3 a 5 anos ou sempre que haja alterações nos equipamentos ou nas funções do trabalhador. 3. Posso contratar alguém com experiência mas sem certificado? Não. A experiência é importante, mas não substitui a formação. A empresa assume responsabilidade legal em caso de acidente com operador não habilitado.
Condução de Empilhadores – Segurança e Obrigação Legal content media
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Ana Paulo
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04 de abr. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
Os extintores são equipamentos essenciais para o combate inicial a incêndios. No entanto, saber utilizá-los corretamente pode fazer toda a diferença.     Passo a Passo para Uso do Extintor 1. Identifique o tipo de fogo – Antes de usar um extintor, verifique se ele é adequado para o tipo de incêndio (Classe A, B, C, D ou F). 2. Posicione-se corretamente – Mantenha-se a uma distância segura e tenha uma rota de fuga livre. 3. Utilize a técnica PASS : • P (Puxe) – Retire o pino de segurança. • A (Aponte) – Direcione a mangueira para a base das chamas. • S (Squeeze) – Pressione o gatilho para liberar o agente extintor. • S (Sweeping) – Movimente o jato de um lado para o outro até apagar o fogo. 4. Avalie o ambiente – Se o incêndio não for controlado rapidamente, evacue a área e chame os bombeiros (112).   Perguntas Frequentes 1. Todos os extintores servem para qualquer tipo de fogo? Não. Existem diferentes tipos de extintores (água, pó químico, CO₂, espuma), cada um indicado para classes específicas de incêndio. 2. É obrigatório ter um extintor no local de trabalho? Sim. A legislação obriga a existência de extintores em empresas, edifícios e veículos de transporte coletivo, conforme a atividade exercida. 3. Com que frequência os extintores devem ser inspecionados? A inspeção deve ser mensal e a manutenção completa feita anualmente por uma entidade certificada. Mantenha a segurança no seu local de trabalho!
Segurança Contra Incêndios: Como Utilizar o Extintor Corretamente? content media
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Ana Paulo
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28 de mar. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A ergonomia no ambiente de trabalho é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar dos colaboradores. O Programa de Saúde e Segurança no Trabalho tem como objetivo identificar, prevenir e minimizar os riscos ergonômicos, promovendo um ambiente mais seguro e produtivo. O que são riscos ergonômicos?  Os riscos ergonômicos referem-se a fatores que podem causar desconforto, fadiga ou lesões nos trabalhadores devido à má postura, movimentos repetitivos, levantamento de peso inadequado e mobiliário inadequado. Principais riscos ergonómicos: • Posturas inadequadas durante a execução de tarefas; • Movimentos repetitivos e esforço excessivo; • Uso inadequado de mobiliário e equipamentos; • Movimentação manual de cargas; • Longas jornadas sem pausas para descanso. Como prevenir os riscos ergonómicos? • Ajustar cadeiras e mesas à altura adequada; • Fazer pausas regulares para alongamento; • Manter uma postura correta ao sentar e trabalhar; • Usar equipamentos ergonômicos para reduzir esforços repetitivos; • Promover formação sobre boas práticas ergonômicas. Benefícios da ergonomia no trabalho: • Redução de afastamentos por problemas de saúde; • Aumento da produtividade e eficiência; • Maior conforto e satisfação dos colaboradores; • Prevenção de doenças ocupacionais. A segurança e a ergonomia no trabalho são responsabilidades de todos! Com pequenas mudanças, podemos tornar o ambiente mais saudável e seguro para todos..   Perguntas Frequentes 1.    Como saber se o meu posto de trabalho está ergonomicamente correto?  A cadeira e mesa devem estar ajustadas à sua altura, seus pés devem tocar o chão ou um apoio e o monitor deve estar na altura dos olhos para evitar inclinação do pescoço. 2.    Qual a importância das pausas ?  As pausas ajudam a reduzir a fadiga muscular, melhoram a circulação sanguínea e evitam dores associadas a esforços repetitivos e má postura. 3.    O que fazer se sentir dores devido ao trabalho?  Informe imediatamente ao setor responsável, ajuste sua postura e procure orientação de um profissional de saúde ocupacional. 4.    Como a empresa pode ajudar na ergonomia dos funcionários?  A empresa pode oferecer mobiliário adequado, treinamentos ergonômicos e incentivar boas práticas de postura e pausas durante o expediente. A segurança e a ergonomia no trabalho são responsabilidades de todos! Com pequenas mudanças, podemos tornar o ambiente mais saudável e seguro para todos.
Prevenção e Bem-Estar no Ambiente de Trabalho- Riscos Ergonómicos content media
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Ana Paulo
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21 de mar. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
As empresas em Portugal têm a obrigação legal de garantir a formação dos seus trabalhadores em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Esta obrigação resulta da conjugação do Código do Trabalho (Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro) e da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, que estabelece o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. As empresas em Portugal têm o dever legal de assegurar formação específica aos seus trabalhadores, garantindo a sua preparação para prevenir e atuar em situações de risco no local de trabalho. Por que é importante cumprir esta obrigação? • Evita coimas aplicadas pela ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho). • Promove a cultura de segurança e previne acidentes de trabalho. • Valoriza o capital humano, capacitando os trabalhadores para lidar com situações de risco. Perguntas Frequentes 1. A formação em SST é obrigatória para todos os setores de atividade? Sim. Independentemente do setor, todas as empresas devem garantir a formação dos seus trabalhadores sobre os riscos associados à função desempenhada e as medidas de prevenção. 1. Qual a periodicidade da formação em SST? A formação deve ocorrer sempre que necessário, como na admissão de trabalhadores, mudança de função ou introdução de novas tecnologias e equipamentos. Deve ainda ser contínua, atualizando conhecimentos regularmente. 1. Quais as consequências de não cumprir esta obrigação legal? O incumprimento constitui uma contraordenação grave, sujeita a coimas pela ACT, além de aumentar o risco de acidentes de trabalho e doenças profissionais. Formação Empresarial https://www.wix.app/bookings/f54d4309-3a6f-4754-b02c-c43db576fc93/service/9f5455f3-c5bc-4b47-8efc-b10476551093/details?d=https://www.gpmedicos.com/service-page/formação-empresarial Cumprir a legislação é proteger a sua empresa e os seus trabalhadores.
Uma obrigação legal das empresas: Formação em Segurança e Saúde no Trabalho content media
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Ana Paulo
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14 de mar. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
No ambiente laboral, a segurança deve ser uma prioridade para todos. Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são dispositivos e medidas que visam proteger um grupo de trabalhadores contra riscos ocupacionais, reduzindo a exposição a perigos antes mesmo da necessidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Implementar e manter EPC’s adequados não apenas cumpre a legislação vigente, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente. Os EPCs variam conforme o setor de atuação e os riscos envolvidos. Alguns exemplos incluem: • Sinalização de Segurança: Placas de alerta, faixas de demarcação, avisos luminosos e sonoros que informam sobre riscos e orientam os trabalhadores; • Ventilação e Exaustão: Sistemas que garantem a renovação do ar e reduzem a concentração de substâncias tóxicas; • Proteções Coletivas Contra Quedas: Guarda-corpos, redes de proteção e pisos antiderrapantes para evitar acidentes em altura; • Cabines de Segurança e Barreiras Físicas: Estruturas que impedem o contato direto com máquinas perigosas ou substâncias nocivas; • Sistemas de Controle de Incêndio: Extintores, sprinklers, alarmes e saídas de emergência devidamente sinalizadas. Vantagens do Uso Adequado dos EPC’s 1. Redução de Riscos: Atua na fonte do perigo, diminuindo a necessidade de proteção individual. 2. Conformidade com a Legislação: Empresas que adotam EPC’s cumprem as normas regulamentadoras e evitam penalizações. 3. Melhoria da Qualidade de Vida: Ambientes mais seguros proporcionam mais conforto e produtividade para os trabalhadores. 4. Redução de Custos: Prevenção de acidentes minimiza gastos com afastamentos e tratamentos médicos.   Perguntas Frequentes 1.    O uso de EPC's dispensa o uso de EPI's?  Não. Embora os EPC's reduzam os riscos gerais, os EPI's continuam sendo necessários para a proteção individual dos trabalhadores expostos a determinados perigos.   2.    Como saber quais EPC's são necessários para minha empresa?  A identificação dos EPC's adequados deve ser feita por meio de uma análise de riscos no ambiente de trabalho, preferencialmente conduzida por profissionais de segurança do trabalho.   3.    Quem é responsável pela implementação e manutenção dos EPC's?  A empresa é responsável por garantir a instalação e manutenção dos EPCs, conforme as exigências legais. No entanto, todos os trabalhadores devem contribuir para o bom uso e conservação desses equipamentos.   Segurança é um compromisso de todos! Investir em Equipamentos de Proteção Coletiva é garantir um ambiente mais seguro para todos.
Quando a Segurança no Trabalho é coletiva: Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) content media
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Ana Paulo
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07 de mar. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
Manter as afixações obrigatórias em local visível é uma responsabilidade fundamental para todas as empresas em Portugal. Para além de cumprir a legislação em vigor, estas informações são essenciais para assegurar a comunicação clara de direitos, deveres e normas de segurança no local de trabalho. Afixações Obrigatórias: O Que Não Pode Faltar? De acordo com as orientações da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), todas as empresas devem garantir a afixação de: • Horário de Trabalho – Incluindo turnos e pausas obrigatórias. • Mapa de Férias – Atualizado anualmente. • Seguro de Acidentes de Trabalho – Com detalhes da apólice e seguradora. • Regulamento Interno (quando aplicável) – Para empresas com mais de 10 trabalhadores. • Regras de Segurança e Saúde no Trabalho – Incluindo procedimentos de emergência e contactos úteis. • Indicação da Entidade Responsável pela SST – Nome e contacto do serviço externo ou interno. Atenção às especificidades do seu setor! Cada setor de atividade pode exigir afixações adicionais, como: • Restauração e Bebidas: Regras de segurança alimentar e • licenciamento; • Construção Civil: Medidas de segurança específicas para estaleiros de obra; • Saúde e Cuidados: Protocolos de emergência e orientações sanitárias; Recomenda-se a consulta regular da ACT ou de um profissional especializado em Segurança e Saúde no Trabalho para assegurar que todas as obrigações estão a ser cumpridas. Perguntas Frequentes 1. O que acontece se não cumprir as afixações obrigatórias? Poderá ser alvo de contraordenações e coimas, além de comprometer a segurança dos trabalhadores. 2. As afixações devem ser atualizadas com que frequência? Sempre que houver alterações legais ou organizacionais, como horários, regulamentos internos ou contactos de emergência.
Garanta a Conformidade: Afixações Obrigatórias content media
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Ana Paulo
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28 de fev. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A segurança alimentar é um pilar fundamental para a proteção da saúde pública, garantindo que os alimentos são produzidos, armazenados e distribuídos em conformidade com as normas de higiene e segurança. Em Portugal, o Número de Controlo Veterinário (NCV) é uma exigência legal para estabelecimentos que operam com produtos de origem animal, assegurando a rastreabilidade e o cumprimento dos requisitos sanitários. O que é o Número de Controlo Veterinário (NCV)? O NCV é um código atribuído pelas autoridades competentes a unidades que manipulam, processam ou armazenam produtos de origem animal. A sua obtenção é obrigatória para garantir que os estabelecimentos cumprem as normas da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). Quem precisa do NCV? • Indústrias de transformação de carnes, leite, ovos e pescado • Armazéns e entrepostos frigoríficos de produtos de origem animal • Estabelecimentos que realizam atividades de manipulação e distribuição destes produtos. A não obtenção do NCV pode resultar em coimas e sanções, impedindo a atividade legal do estabelecimento. Perguntas Frequentes 1. Como posso solicitar o Número de Controlo Veterinário? O pedido deve ser feito junto da DGAV, apresentando documentação técnica e cumprindo as exigências legais de higiene e segurança alimentar. 2. Um restaurante precisa do NCV? Não. O NCV é exigido para estabelecimentos que produzem, transformam ou armazenam produtos de origem animal para venda a outros estabelecimentos. 3. O que acontece se um estabelecimento operar sem NCV? A empresa pode ser alvo de fiscalização, multas e até interdição da atividade caso não cumpra a legislação em vigor. Cumprir as normas de segurança alimentar é garantir a qualidade dos produtos e a proteção da saúde dos consumidores!
Segurança Alimentar – Obrigatoriedade do Número de Controlo
Veterinário (NCV) content media
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Ana Paulo
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24 de fev. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A saúde e segurança no trabalho são essenciais para garantir um ambiente produtivo, seguro e motivador para todos os colaboradores. Empresas que investem no bem-estar dos seus trabalhadores promovem: Redução de acidentes e doenças ocupacionais; • Aumento da produtividade e satisfação dos colaboradores • Melhoria do clima organizacional e retenção de talentos • Cumprimento das normas legais e redução de custos com absentismo     Criar uma cultura de segurança é um compromisso contínuo! A sua empresa já adota medidas para ser mais saudável e segura? Partilhe connosco as suas boas práticas! #SaúdeESegurança #EmpresasSaudáveis #BemEstarNoTrabalho
Empresas + Saudáveis: O Impacto da Saúde e Segurança no Trabalho content media
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Ana Paulo
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14 de fev. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
O Anexo D do Relatório Único é um documento obrigatório para as empresas, onde são reportadas informações sobre a prestação de Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Este anexo permite às autoridades monitorizar as condições de trabalho e garantir o cumprimento da legislação. O Relatório Único, incluindo o Anexo D, deve ser submetido anualmente entre março e abril, através da plataforma https://www.relatoriounico.pt/ru. Quem deve preencher? Todas as empresas com trabalhadores ao seu serviço, independentemente do setor de atividade. Dicas: • Verifique a conformidade dos serviços de SST contratados. • Reúna os documentos necessários com antecedência. • Confirme os dados antes da submissão para evitar penalizações. Questões Frequentes: 1) O que acontece se a empresa não entregar o Anexo D? A não entrega pode resultar em penalizações e sanções por incumprimento da legislação laboral. 2) Empresas sem trabalhadores precisam preencher o Anexo D? Não, apenas empresas com trabalhadores ao serviço são obrigadas a preenchê-lo. 3) Como posso corrigir um erro no Anexo D depois da submissão? Pode submeter uma nova versão corrigida dentro do prazo. Fique atento aos prazos e garanta o cumprimento das obrigações!
Anexo D do Relatório Único: Segurança e Saúde no Trabalho content media
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Ana Paulo
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07 de fev. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
No dia a dia, muitos profissionais passam horas seguidas em frente ao computador, focados em tarefas que exigem concentração e precisão. No entanto, a falta de pausas, posturas inadequadas e a repetição constante de movimentos podem causar sérios problemas ergonómicos, como dores musculares, desconforto nas articulações e lesões por esforço repetitivo (LER). Para evitar esses impactos negativos, é essencial adotar uma postura correta, ajustar o ambiente de trabalho e fazer pausas estratégicas ao longo do dia. Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença para a sua saúde e bem-estar! Principais Perigos Ergonómicos 1) Postura incorreta: Sentar-se de forma inadequada pode causar dores na lombar, ombros e pescoço; 2) Movimentos repetitivos: O uso contínuo do teclado e rato pode levar a tendinites e síndromes como a do túnel do carpo; 3) Falta de pausas: Trabalhar longos períodos sem descanso pode gerar fadiga e diminuir a produtividade. Boas Práticas para Melhorar a Postura no Trabalho ✔ Mantenha a coluna alinhada e os pés apoiados no chão ou num descanso de pés. ✔ Posicione o monitor na altura dos olhos para evitar inclinar a cabeça para baixo ou para cima. ✔ Ajuste a cadeira para que os joelhos fiquem a 90° e os braços apoiados em ângulo confortável. ✔ Utilize um teclado e rato ergonómicos para reduzir a tensão nas mãos e pulsos. ✔ Faça pausas regulares para movimentar-se e alongar os músculos. Exercícios de Ginástica Laboral 1) Alongamento do Pescoço: Incline a cabeça suavemente para um lado, mantendo a posição por 10 segundos. Repita para o outro lado. 2)  Alongamento dos Punhos: Estenda um braço à frente com a palma virada para cima, depois puxe os dedos para trás com a outra mão. Mantenha por 10 segundos e troque de lado. 3)  Rotação dos Ombros: Gire os ombros para trás e para frente em movimentos circulares por 10 segundos de cada lado. Pequenas mudanças na postura e a prática regular de alguns exercícios podem fazer uma grande diferença na sua saúde e bem-estar no trabalho!
Cuidar da Postura: Proteja a saúde no trabalho content media
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Ana Paulo
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31 de jan. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) estabelece diversas obrigações para as empresas no que diz respeito à Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Uma dessas obrigações é a afixação de informações essenciais nos locais de trabalho, garantindo que todos os trabalhadores tenham acesso a informações relevantes sobre a sua segurança e direitos laborais. Principais Documentos de Afixação Obrigatória 1. Horário de Trabalho: Deve estar visível para todos os trabalhadores, contendo informações sobre turnos, pausas e períodos de descanso. 2. Mapa de Férias: Indica o período de férias de cada trabalhador e deve ser atualizado anualmente. 3. Regulamento Interno (se aplicável): Obrigatório para empresas com mais de 10 trabalhadores, deve conter regras de funcionamento interno, incluindo normas de segurança. 4. Sinalização de Segurança e Emergência: Indicações sobre saídas de emergência, pontos de encontro e uso obrigatório de equipamentos de proteção individual (EPI). 5. Procedimentos em Caso de Acidente de Trabalho: Explicação sobre como agir em situações de emergência, incluindo contactos de primeiros socorros e segurança. 6. Lista de Delegados de Segurança e Saúde: Se aplicável, os nomes dos representantes dos trabalhadores para SST devem estar disponíveis. 7. Informação sobre Agentes Químicos e Biológicos (se aplicável): Para locais que utilizam substâncias perigosas, deve-se afixar fichas de dados de segurança e orientações para manuseio adequado. Perguntas Frequentes 1. Quem é responsável por garantir que as afixações estejam corretas e atualizadas? O empregador é o principal responsável, mas os serviços de segurança e saúde no trabalho também devem acompanhar e garantir a conformidade. 2. Onde devem ser colocados os documentos de afixação obrigatória? Em locais de fácil acesso e visibilidade para os trabalhadores, como quadros de avisos, zonas comuns e entradas de refeitórios ou vestiários.
Afixações Obrigatórias em SST: Informações Essenciais para a Segurança no Trabalho content media
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24 de jan. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A consulta aos trabalhadores é uma etapa fundamental na gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST). O Questionário de Consulta aos Trabalhadores permite recolher apreciações, identificar riscos e avaliar medidas preventivas no ambiente de trabalho. Esta ferramenta auxilia na melhoria contínua das condições laborais e na conformidade com a legislação vigente. Objetivos do Questionário: 1) Identificar riscos e dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores no desempenho das suas funções; 2) Avaliar a eficácia das medidas de segurança implementadas; 3) Promover um ambiente de trabalho mais seguro e saudável; 4) Incentivar a participação ativa dos trabalhadores na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Importância da Consulta aos Trabalhadores A legislação de SST exige que os empregadores garantam a participação dos trabalhadores na identificação e mitigação de riscos. O questionário possibilita um canal de comunicação direto, permitindo que a empresa tome decisões mais eficazes e adequadas à realidade dos colaboradores. Perguntas Frequentes 1. Os trabalhadores são obrigados a responder ao questionário? Não, a participação é voluntária. No entanto, é recomendável que todos contribuam para melhorar a segurança e saúde no ambiente de trabalho. 2. As respostas dos trabalhadores são anónimas? Sim, geralmente os questionários são anónimos para garantir a liberdade de expressão e incentivar respostas honestas. 3. Quais ações podem ser tomadas com base nos resultados? Dependendo dos riscos identificados, podem ser implementadas novas medidas de segurança, reforço de formações, melhoria de equipamentos de proteção, entre outras ações preventivas. A consulta regular aos trabalhadores fortalece a cultura de segurança e contribui para um ambiente de trabalho mais seguro para todos! Na GPmédicos ajudamos as empresas nossas clientes a cumprir com este requisito legal e obrigatório.
Questionário de Consulta aos Trabalhadores em Segurança e Saúde no Trabalho content media
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Ana Paulo
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17 de jan. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A segurança contra incêndios é um especto fundamental na proteção de vidas humanas, bens materiais e na preservação do ambiente. Principais Medidas de Segurança Contra Incêndios 1. Planeamento e Organização: • Elaboração de planos de emergência e evacuação. • Identificação de zonas de risco e instalação de sinalização adequada. • Realização de simulacros periódicos, sempre que aplicável. 2. Sistemas de Deteção e Combate: • Instalação de detetores de fumo e alarmes de incêndio; • Disponibilização de extintores, bocas de incêndio e sprinklers em locais estratégicos. • Manutenção regular de todos os sistemas e equipamentos de combate a incêndios. 3. Prevenção de Riscos: • Evitar sobrecarga de circuitos elétricos e uso de instalações inadequadas (alcatifas,etc). • Proibição de materiais inflamáveis em áreas não autorizadas. • Formação dos ocupantes sobre como identificar e prevenir riscos de incêndio. 4. Acessibilidade e Evacuação: • Garantir que as saídas de emergência estejam desobstruídas e devidamente sinalizadas. • Assegurar que portas corta-fogo estejam em bom funcionamento. • Manter rotas de evacuação visíveis e acessíveis para todos, incluindo pessoas com mobilidade reduzida. • Benefícios de Implementar Medidas de Segurança • Redução de riscos e danos em caso de incêndio. • Maior proteção para pessoas e patrimônios. • Conformidade com a legislação vigente, evitando penalizações. Perguntas Frequentes (FAQ's) 1. Quem é responsável pela segurança contra incêndios em um edifício? O responsável pode variar conforme o tipo de edifício, mas geralmente inclui o proprietário, o administrador do condomínio e os ocupantes. Empresas devem designar responsáveis pela implementação e monitoramento das medidas de segurança. 2. Quais são os equipamentos obrigatórios de combate a incêndios? Dependendo do tipo e uso do edifício, podem incluir extintores, alarmes de incêndio, sistemas de sprinklers, detetores de fumo e hidrantes. 3. Com que frequência os equipamentos de segurança contra incêndios devem ser inspecionados? A inspeção deve ser feita regularmente, seguindo as orientações do fabricante e as normas legais. Em geral, extintores precisam de manutenção anual, e sistemas complexos podem exigir verificações mais frequentes. Promover a segurança contra incêndios é um dever coletivo que salva vidas!
Segurança Contra Incêndios em Edifícios content media
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13 de jan. de 2025
In Promoção da Segurança e Saúde
A iluminação adequada nos locais de trabalho é essencial para garantir a segurança, o conforto e a produtividade dos trabalhadores. A iluminância, medida em lux (lx), é a quantidade de luz que incide sobre uma superfície, e a sua avaliação permite identificar se as condições de iluminação são apropriadas às atividades desempenhadas em determinado ambiente. Importância da Avaliação de Iluminância 1. Saúde dos Trabalhadores: • A iluminação insuficiente pode causar fadiga visual, dores de cabeça e redução da concentração, aumentando o risco de acidentes. • A iluminação excessiva ou mal posicionada pode gerar ofuscamento, também prejudicando a visão. 2. Segurança no Trabalho: • A visibilidade inadequada em tarefas específicas, como operações com máquinas ou movimentação de cargas, aumenta o risco de acidentes. • Ambientes de trabalho mal iluminados dificultam a perceção de perigos, como obstáculos ou superfícies escorregadias. 3. Conformidade Legal: • A legislação de Saúde e Segurança no Trabalho em Portugal, como o Regime Jurídico de Promoção de Segurança e Saúde no Trabalho e normas como a EN 12464-1, especifica os níveis mínimos de iluminância para diferentes atividades e ambientes de trabalho. • Garantir o cumprimento dessas normas é responsabilidade do empregador e contribui para um ambiente mais seguro e ergonômico. Como é Feita a Avaliação? 1. Medição de Iluminância: • Realiza-se com o uso de um luxímetro, aparelho que mede a quantidade de luz disponível em uma área específica. • As medições são feitas em diferentes pontos do espaço de trabalho e em horários variados para capturar variações naturais ou artificiais de luz. 2. Análise dos Resultados: • Os resultados são comparados com os valores recomendados para cada tipo de tarefa, como trabalho administrativo, operações em linhas de montagem ou manipulação de equipamentos. • Caso os valores estejam fora do padrão, são propostas ações corretivas. 3. Ações Corretivas: • Substituição ou manutenção de lâmpadas e luminárias. • Reorganização dos espaços de trabalho para aproveitar melhor a luz natural. • Instalação de sistemas de iluminação suplementar ou ajustável. Boas Práticas para uma Iluminação Adequada • Garantir que a iluminação seja uniforme e não provoque sombras excessivas. • Realizar manutenção regular dos sistemas de iluminação. • Evitar o uso de lâmpadas que causem cintilação (flicker), pois isso pode levar à fadiga ocular. • Aproveitar a luz natural sempre que possível, posicionando estações de trabalho próximas a janelas e usando cortinas ou persianas para controlar a intensidade. ·         1. Qual é o nível de iluminância ideal para trabalhos administrativos? O nível recomendado para tarefas administrativas, como leitura e escrita, é de 500 lux. ·         2. Como a luz natural pode ser integrada aos ambientes de trabalho?A luz natural pode ser aproveitada através do posicionamento estratégico de janelas, claraboias e cortinas, complementada com luz artificial quando necessário. ·         3. Quem é responsável pela avaliação de iluminância no ambiente de trabalho? A responsabilidade é do empregador, que deve garantir a realização de avaliações periódicas por técnicos especializados em segurança no trabalho. Garantir uma iluminação adequada no local de trabalho é investir na saúde, segurança e bem-estar dos colaboradores, além de melhorar a eficiência e a qualidade do trabalho realizado. Promova a saúde dos seus trabalhadores, investindo na prevenção, contactando com a GP médicos.
Avaliação de Iluminância em Saúde e Segurança no Trabalho content media
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03 de abr. de 2024
In Promoção da Segurança e Saúde
A entidade patronal deve garantir que os trabalhadores estejam protegidos de agentes químicos, físicos, biológicos e psicossociais. Minimizando ou reduzindo o impacto de forma a que os agentes não representem uma ameaça para a segurança e saúde dos trabalhadores. Para estabelecer e preservar ambientes de trabalho saudáveis, na GP Médicos, acompanhamos de perto os riscos enfrentados pelos funcionários, identificando quaisquer situações ou ocorrências anômalas e sugerindo medidas preventivas/corretivas para as controlar. Avaliação do ruído laboral: Definir critérios e protocolos para a medição e avaliação da exposição profissional ao ruído, bem como para a implementação de medidas corretivas correspondentes. Essa abordagem é aplicável tanto à exposição contínua ou intermitente ao ruído. Avaliação da iluminância: Definir critérios e procedimentos para avaliar o sistema de iluminação (natural e/ou artificial no ambiente de trabalho e realizar as correções necessárias. Isso é aplicável à exposição ocupacional a níveis inadequados de iluminação, seja deficiente ou excessiva, de acordo com as condições específicas de cada posto de trabalho. Avaliação do conforto térmico: Avaliação da sensação térmica de conforto e desconforto de indivíduos expostos a ambientes temperados e quentes, e definição das condições ideais de conforto térmico. Este processo é relevante para ambientes de trabalho internos, incluindo variações de temperatura, umidade, calor radiante e velocidade do ar, conforme observado em empresas clientes. Avaliação da qualidade do ar interior: Realização de uma avaliação abrangente da qualidade do ar interior para determinar os parâmetros químicos, físicos e microbiológicos relevantes. Esses dados são compilados em um relatório detalhado e comparados com as concentrações máximas permitidas estabelecidas pela legislação atual. A qualidade do ar em ambientes internos é crucial para a saúde e o bem-estar, dada a quantidade significativa de tempo que passamos em espaços fechados. É essencial garantir que esses locais não contenham contaminantes em níveis prejudiciais à saúde ou que possam causar. Avaliação psicossocial: Os riscos psicossociais, normalmente, advêm de uma incorreta conceção, organização e gestão do trabalho, que muitas das vezes resultam em impactos negativos nas sociedades, organizações e trabalhadores, tanto a nível psicológico como físico. Para realizar a avaliação de risco psicossocial no contexto organizacional e coletivo, é comum utilizar instrumentos como escalas e questionários, às vezes combinados entre si. Essa avaliação busca entender o nível geral de exposição dos trabalhadores aos fatores de risco psicossociais e o potencial impacto na saúde, além de determinar as medidas preventivas necessárias. A GP médicos, através de profissionais devidamente especializados, desenvolve estudos de avaliação aos diferentes riscos, apresentando ações preventivas e corretivas por forma melhorar as condições e ambiente de trabalho. Para esclarecimentos adicionais ou pedido de orçamento, poderá contactar-nos através do formulário.
Avaliação de riscos: Químicos, Físicos e Psicossociais content media
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Ana Paulo
E-Formador
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01 de mar. de 2024
In Promoção da Segurança e Saúde
O Relatório Único (RU) é uma obrigação legal anual para todas as entidades empregadoras abrangidas pelo Código do Trabalho. O que é o Relatório Único? O Relatório Único é uma obrigação legal para todas as entidades empregadoras com trabalhadores por conta de outrem. De carater anual, o RU descreve a atividade social da empresa, descrevendo o desempenho do ano anterior. Quem é obrigado a entregar? A entrega do Relatório Único é obrigatória para empregadores abrangidos pelo Código de Trabalho que tenham trabalhadores ao serviço. Entidades sem trabalhadores e trabalhadores independentes não precisam apresentar este relatório. Que informação deve constar no Relatório Único? O Relatório Único reúne informações sobre a atividade do ano anterior da entidade empregadora, incluindo identificação, volume de negócios, número de colaboradores, filiação sindical, trabalho suplementar, uso de trabalhadores temporários e prestadores de serviços. Composição do Relatório Único O Relatório Único é composto por 6 anexos, sendo um anexo de entrega facultativa: ·         Anexo A – Quadro de pessoal; ·         Anexo B – Fluxo de entrada e saída de trabalhadores; ·         Anexo C – Relatório Anual de Formação contínua; ·         Anexo D – Relatório anual das atividades do serviço de Segurança e Saúde; ·         Anexo E – Greves; ·         Anexo F – Prestadores de Serviços (facultativo). Prazo de entrega A entrega do Relatório Único é feita eletronicamente, entre 16 de março e 15 de abril do ano seguinte ao período a que se refere. Como entregar A responsabilidade pelo envio do Relatório Único incide sobre o empregador, realizado por meio do preenchimento de um formulário eletrónico no site designado para o Relatório Único. Após o preenchimento das informações, será enviado um email com um link. Ao clicar neste link, será redirecionado para uma página onde deve inserir a chave de confirmação fornecida. Quaisquer dúvidas pode contactar diretamente o nosso departamento de Higiene e Segurança através do email: hst@gpmedicos.pt
Relatório Único content media
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Ana Paulo
E-Formador
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02 de fev. de 2024
In Promoção da Segurança e Saúde
O que é o Relatório Único? O Relatório Único (RU) refere-se à informação sobre a atividade social da empresa, integrando uma obrigação anual, aplicável a todos os empregadores (empresas com trabalhadores por conta de outrem), com conteúdo e prazo de apresentação regulados na Portaria nº. 55/2010, de 21 de janeiro. O Relatório Único é composto por seis apêndices distintos: ·         Anexo A aborda o quadro de pessoal; ·         Anexo B trata do fluxo de entrada e/ou saída de colaboradores; ·         Anexo C versa sobre o relatório anual de formação contínua; ·         Anexo D abrange o relatório anual das atividades do serviço de segurança e saúde; ·         Anexo E trata de paralisações; ·         Anexo F engloba informações sobre prestadores de serviços. Quem está abrangido pela obrigação de entrega do RELATÓRIO ÚNICO? Os empregadores abrangidos pelo Código do Trabalho e legislação específica dele decorrente. Quem tem a obrigação de entregar o Anexo D e todo o RELATÓRIO ÚNICO? A responsabilidade de entrega do anexo D e dos restantes anexos, cabe ao empregador. Como pode ser feita a delegação de poderes à GP Médicos para envio do ANEXO D? Para delegar à GP Médicos o envio do ANEXO D diretamente no site do Relatório Único, acedendo com a palavra-passe que lhe foi remetida. Os passos na plataforma do Relatório Único são os seguintes: clicar em acessos > delegações RU > criar delegação > NIF GPMédicos (509562760) e escolher a opção «SST> entrega» Nota: é sempre necessária nova delegação mesmo que já tenha sido feita em anos anteriores). Deverá também validar a estrutura empresarial, verificando todos os dados da empresa e dos respetivos estabelecimentos. Caso esta operação não seja efetuada, a GP Médicos não conseguirá elaborar e enviar o ANEXO D do RELATÓRIO ÚNICO. Durante o mês de fevereiro a GP Médicos irá proceder ao envio do relatório de atividades de SST.
Obrigação Legal - Relatório de Atividades de SST e submissão e Anexo D do RU content media
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Ana Paulo
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04 de jan. de 2024
In Promoção da Segurança e Saúde
Os Recursos Humanos assumem um papel essencial no quotidiano de qualquer empresa. Cumprindo às empresas, a responsabilidade de assegurar a Saúde e Segurança no Trabalho em todos os postos de trabalho, identificando e avaliando os riscos associados às diferentes tarefas. Imputando ao empregador o dever de tomar todas as medidas para proteger eficazmente os trabalhadores. A avaliação do risco é o processo de identificar o risco para aa segurança e a saúde dos trabalhadores no trabalho, decorrente das circunstâncias em que o perigo ocorre no local de trabalho. Compreende, ainda, a análise metódica e pormenorizada dos postos de trabalho com a finalidade de identificar os perigos e avaliar os riscos a que o trabalhador está exposto e consequente elaboração do Plano de Prevenção com a identificação das medidas/ações a implementar que possibilitam a eliminação ou diminuição do risco bem como as medidas de prevenção dos trabalhadores. A avaliação de riscos procede, assim, duma análise detalhada do que, em cada tarefa, pode causar danos para os trabalhadores, por forma a determinar se foram assimiladas as medidas de prevenção necessárias ou é necessária uma ação mais estruturada para a prevenção de riscos. Risco profissional é a possibilidade de um trabalhador sofrer um determinado dano provocado pelo trabalho. A sua qualificação dependerá do efeito conjugado da probabilidade de ocorrência e da sua gravidade. Existem riscos físicos (ruído, vibrações, temperatura, humidade, radiações, iluminação), químicos (poeiras, gases, vapores, colorantes, solventes voláteis, pesticidas) biológicos (bactérias, fungos, parasitas e bacilos), e muitos outros que são analisados de acordo com a atividade exercida pelo trabalhador. Neste contexto, a prevenção de riscos profissionais constitui o conjunto de medidas adotadas ou previstas na conceção e em todas as fases da atividade da empresa, visando eliminar ou reduzir os riscos emergentes do trabalho. A prevenção agrega o conjunto de meios técnicos e organizacionais suscetíveis de eliminar ou reduzir o risco para todos os trabalhadores. Sendo possível distinguir três níveis de prevenção: -  primária: de modo a criar medidas de eliminação do risco; -  secundária: para designar as medidas de redução de risco; -  terciária: de modo a assinalar as medidas ao nível da saúde do trabalho, ou, ainda, como referência à reparação de acidentes de trabalho ou doenças profissionais. Não estamos neste caso, perante um conceito exato de prevenção, sendo preferível utilizar expressões associadas à vigilância médica, ou à reabilitação. Em suma, a gestão dos riscos na empresa inicia-se com a identificação dos perigos e dos riscos associados às diferentes tarefas. Na GP médicos, efetuamos as avaliações de risco na sua empresa, entre em contacto connosco. #AVRP #AvaliaçãodeRiscoProfissionais
Avaliação de Riscos Profissionais content media
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Ana Paulo

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